sapsalis

A mais leal das raças – Um memorial de 300 anos de idade na região sudeste da Coreia do Sul conta a história de um aristocrata que tirou um cochilo à beira de um rio depois de ter bebido muito em uma festa. Enquanto o homem dormia, as brasas de seu cachimbo deram início a um incêndio. Seu fiel sapsali pulou no rio e usou o pelo encharcado para apagar o fogo, salvando seu dono, ao custo da sua própria vida. A crença na lealdade do animal combinada com seu temperamento gentil fizeram da sapsali uma raça perfeita para terapia. Os cães são usados em hospitais desde 1999.

Lee Dong-Hoon, um pesquisador da raça disse que a personalidade e tamanho — eles possuem de 46 a 56 centímetros de altura e pesam entre 16 e 26 quilos — fazem dos sapsalis os preferidos entre os pacientes de hospitais. “Crianças que estão se recuperando de bullying mostram melhoras depois de contato com os animais”, disse Dong-Hoon. “Ouvi um dos pacientes sussurrar para um dos sapsalis, ‘só você entende como estou me sentindo'”.Tesouro nacional – A partir do início da década de 1990, Ji-Hong e sua equipe de pesquisadores começaram a coletar amostras de DNA de todos os cães eliminando características indesejadas para estabilizar a raça. Uma das características eliminadas foi a presença de uma classe de vírus especialmente letal para os filhotes, que acompanhava a espécie desde o nascimento. Além disso, foi preciso desenvolver vacinas mais eficientes.

Apesar das dificuldades para manter o projeto sem financiamento, uma grande ajuda surgiu em 1992. O governo da Coreia do Sul reconheceu os sapsalis como tesouro nacional e forneceu recursos para compra de alimentos e vacinas.

Atualmente, Ja-Hong possui 500 cães de excelente capacidade reprodutiva e existem mais de 1.200 espalhados em casas de famílias sul-coreanas.
A missão – Na década de 1960, o pai de Ji-Hong, um especialista em reprodução e criação de animais, construiu um canil para proteger os últimos sapsalis puro-sangue da Coreia do Sul – apenas 30 exemplares. Quando o jovem Ha Ji-Hong voltou do doutorado nos Estados Unidos, 25 anos depois, restavam apenas oito sapsalis.

A ideia de que a raça pudesse desaparecer para sempre motivou Ha Ji-Hong a embarcar em uma missão para salvá-la, apesar da falta de recursos. “Meu pai me dizia que recuperar uma raça demandaria um capital que meu salário de professor universitário não aguentaria”, disse Ji-Hong. E ele estava certo. O pesquisador vendeu todos os bens familiares, inclusive a fazenda que havia herdado do pai.

Inicialmente, Ji-Hong utilizou técnicas de reprodução para aumentar a população de cães de 50 para 100. Depois de cinco anos, já eram 500.Sapsali, que significa ‘cão que afasta os maus espíritos’ em coreano, é uma das três raças de cães tradicionais da Coreia, junto com Jindo e Poongsan. O primeiro registro desses cães aparece em um mural do período dos Três Reinos, que durou de 37 a.C. até 668 d.C.
Reuters

bull boxer britanico

O Boxer Bull originou na década de 1990 na Grã-Bretanha pelo cruzamento das raças Boxer e o Staffordshire Bull Terrier. Hoje, existem variações desse cruzamento com o Boxer e outras raças Bull. O Boxer Bull é controversa. Alguns criadores protestar contra o desenvolvimento da Boxer Bull dizendo que é uma combinação ruim, enquanto outros pensam que é ótimo. Este cão ainda está sendo produzido na Grã-Bretanha e outras partes do mundo.
O Boxer Bull é reconhecido como sendo uma raça de melhor qualidade, quer dos seus pais. Bull Boxer, ou cachorros que são rotulados como Bull Boxer, por vezes não são 50% de mistura. Há muitas combinações de raças de bulls e boxers que são rotulados como Bull Boxer. Por exemplo, uma outra variação da Boxer Bull é o Bulldog Americano e Boxer.

Desde o Boxer Bull é uma raça híbrida, não há padrões estabelecidos para esta raça específica. O único requisito geral é que a raça tem uma grande músculos da mandíbula, cabeça quadrada vai bem definidos. Raças Este casaco deve ser curto e firme. Este híbridos cor da pelagem pode ser tigrado ou fulvo, com o branco e preto se mistura. Também é possível para esta raça tem um pêlo branco que é inversa tigrado na cor. Contudo, essa cor é rara e muitas vezes mal vista.

O Boxer Bull não tem sido reconhecido como uma raça verdadeira pelo American Kennel Club, mas pode considerar a existência prolongada da mistura como a qualificação suficiente para ser classificado como uma raça independente, embora a classificação da raça continua a ser mais comum do que o aceita.

Alguns criadores Bull Boxer afirmaram que a passagem pode reduzir a tendência inerente ao câncer de pele do lado Boxer, juntamente com a tendência do Staffordshire para doença cardíaca. No entanto, esta reivindicação será amplamente contestada por muitos criadores.

O Boxer Bull é uma raça fácil de treinar. Boxers Embora manter a sua atitude cachorro e muito raramente crescem fora de seu comportamento do filhote de cachorro até que tenham passado três anos de idade, os filhotes Bull Boxer são disse a amadurecer mais rapidamente. E mesmo que o Staffordshire Bull Terrier não é confiável com crianças pequenas, foi afirmado que o bull boxer e menos afoito a perseguição. O Boxer Bull também herdou natureza sociável, o Staffordshire Bull Terrier.

É importante que o revestimento do Boxer Bull é penteada regularmente para remover os pêlos mortos. Esta raça só deve ser banhado quando for absolutamente necessário, pois pode remover os óleos naturais da pele. É imperativo que a Bullboxers têm seus ouvidos verificados e limpos em uma base regular.

molosso ariano

o molosso ariano é um grande mastiff, que foi criado para ser um cão de guarda e guardião.mollosso Ariano são extremamente grandes ,mastins relacionadas com kangal e mastiff tibetano . Eles foram originalmente criados no Afeganistão.
usado pelas tribos regionais em rinhas para resoluçao de problemas em comun.criado geralment por homens designados homens dos caes,so solicitados em contendas serias por exemplo posse e uso de pastagens ,geralmente a luta so termina com a morte de um dos caes.isso eliminava guerras desnecessarias entre as tribos,
TAMANHO: Um adulto ariana Molossus vai crescer a uma altura entre 17-30 kg, e vai pesar tanto quanto 200 libras. Desalinhado e com grande variação na aparência variando 50-60 kg e £ 17 no ombro a mais de 200 quilos e 30 centímetros no ombro, a raça é mais prontamente reconhecida devido a sua origem geográfica do que por qualquer característica física por si só.

Pelagem: Sua pelagem é curta, grossa e muito macia. Seu subpelo muito denso. A cor da pelagem mais comum é o sable escuro , mas pode qualquer cobinaçao de cores. Seus olhos são muito escuros. o peito do Molosso arianos ‘e profundo e musculoso, e seu corpos são bem construído, pesado e grande. Suas pernas são poderosas e muito musculoso. Sua cauda enrolada sobre as costas.

caracter Uma combinação de grandeza e de bom caráter, coragem e docilidade. Dignidade, ao invés de alegria, é atitude correta do Mastiff. Os juízes não devem tolerar a timidez ou agressividade. Por outro lado, os juízes também devem tomar cuidado de colocar um prêmio sobre ostentação

FORMAÇÃO: Mastiffs tendem a ser preguiçoso, mas eles vão manter a forma física e mais felizes se regular o exercício dado. Eles sempre devem ser controlados em público.

COMPORTAMENTO SOCIAL: A raça ariana molossus deve começar é a formação como um filhote de cachorro, como muitos criadores e clubes resgate recomendam.

EXERCÍCIO: A Molossus ariano é uma forte e contundente, animal com instintos afiados. É extremamente protetor dos seus proprietários e familiares, e eles podem ser extremamente cautelosos com estranhos. São cães de guarda leal e confiável.

Bulldog maltês


Gliet Tal-Kelb
Bull maltês
Origem Malta

Tal como o seu primo maior, o Mastiff maltês, o cão de combate de Malta morreu durante o século 20. Criado pelo cruzamento bulldogs e mastins Italiano e Inglês, Bulldog maltês foi um lutador famoso da mina e uma bota do cão, bem como um cão de guarda e companheiro fiel agricultor. Alguns acreditam que o Tal-Kelb Gliet Mastino e malteses são a mesma raça, mas isso não é o caso. Amantes de Bulldog maltês considerar um programa de renascimento. Há muito pouca informação sobre esta raça poderosa, que não era vermelho ou fulvo na cor, geralmente com uma máscara preta. O tamanho médio é de cerca de 20 polegadas.

griffon à poil laineux

O griffon de pêlo lanoso, originalmente chamado griffon à poil laineux, é uma raça derivada de cães tão antigos quanto os spaniels e os poodles, com os quais foram confundidos até 1683, ao que passaram a ser estipuladas diferenças entre estes tipos de animais. O lanoso, estipulado no se’culo xix

foi desenvolvido por Emmanuel Boulet, que utilizou das linhagens de Monsieur Govellain. Na França, adquiriu grande popularidade em virtude de apresentar-se sempre em exposições. Rústico e apegado ao dono, é classificado como amigável, inteligente, versátil e de fácil adestramento.ASPECTO GERAL – Segundo informação da FCI a raça em questão está extinta.
PROPORÇÕES – Padrão não comenta
TALHE
• Altura na Cernelha
Macho: Altura Máxima – 60 cm
Altura Mínima – 55 cm
Altura Ideal – Padrão não comenta

Fêmea: Altura Máxima – 55 cm
Altura Mínima – 50 cm
Altura Ideal – Padrão não comenta
• Comprimento – Padrão não comenta
• Peso – Padrão não comenta
TEMPERAMENTO – Padrão não comenta
PELE – Padrão não comenta
PELAGEM – Pêlos meio sedosos, sem brilho, lisos ou ondulados, jamais encaracolados.
COR – marrom de folha morta, com ou sem branco, sendo a pelagem isenta de manchas grandes brancas.
CABEÇA –
REGIÃO CRANIANA
• Crânio – aspecto de pincel, focinho longo e largo, realmente quadrado e guarnecido com um grande bigode.
• Stop – Padrão não comenta
REGIÃO FACIAL
• Focinho – longo e largo, realmente quadrado e guarnecido com um grande bigode.
• Trufa – narinas bem abertas com a cor marrom claro ou marrom.
• Lábios – Padrão não comenta
• Bochecha – Padrão não comenta
• Mordedura – Padrão não comenta
• Olhos – Inteligentes e bondoso, com bastas sobrancelhas, deixando os olhos descobertos ou velando-os ligeiramente; sempre amarelos.
• Orelhas – pendulares, de inserção mais para baixa, ligeiramente enrolados, bem guarnecidos com pêlos lisos ou ondulados.
PESCOÇO – preferencialmente longo.
TRONCO
• Linha superior – Padrão não comenta
• Cernelha – Padrão não comenta
• Dorso – Padrão não comenta
• Peito – largo e profundo.
• Costelas – Padrão não comenta
• Ventre – Padrão não comenta
• Lombo – forte, ligeiramente arredondado, arqueado.
• Garupa – Padrão não comenta
MEMBROS
Anteriores – fortes e musculados, guarnecidos com pêlos bastante longos embaixo nas patas.
• Ombros – não muito inclinados.
• Braços – Padrão não comenta
• Cotovelos – Padrão não comenta
• Antebraços – Padrão não comenta
• Carpos – Padrão não comenta
• Metacarpos – Padrão não comenta
• Patas – um pouco alongadas, com bainhas, as unhas recoberta pelos pêlos.
Posteriores – Padrão não comenta
• Coxas – longa e bem baixa.
• Joelhos – Padrão não comenta
• Pernas – Padrão não comenta
• Metatarsos – Padrão não comenta
• Jarretes – preferencialmente angulados do que retos.
• Patas – um pouco alongadas, com bainhas, as unhas recoberta pelos pêlos.
CAUDA – reta, bem portada, recoberta por pêlos, sem plumagem.

Cão de Barrocal Algarvio

A origem do Cão do Barrocal Algarvio apontará provavelmente, a exemplo de outras raças conhecidas, para os tempos faraónicos nos quais se diz ter existido um galgo – o galgo egípcio – que foi difundido por toda a bacia mediterrânica, por fenícios e berberes.
Ao certo, sabe-se que conheceu grande prosperidade entre os habitantes do Algarve, a região mais a sul de Portugal continental, sobretudo a nível da sub-região do Barrocal, que apresenta características geofísicas sui generis.
A tradição oral, única fonte que nos diz algo sobre a origem desta raça, aponta para épocas de muitas gerações atrasadas. Algumas dessas fontes, que consideramos seguras, relatam-nos informações, transmitidas de geração em geração, cujo alcance temporal ultrapassa seguramente os duzentos anos.
Geograficamente, embora esta raça tenha proliferado em toda a região algarvia, serão de destacar as áreas do Barrocal pertencentes aos Concelhos de Loulé, São Brás de Alportel, Faro, Tavira, Lagoa, Silves e Albufeira (entre outros) e, muito particularmente, as Freguesias de Estói, S. Brás de Alportel, Santa Catarina da Fonte do Bispo, Santa Bárbara de Nexe e S. Bartolomeu de Messines.
Infelizmente, como aconteceu com outras raças portuguesas, também o Cão do Barrocal Algarvio esteve condenado ao desaparecimento. O principal problema terá sido a forma indiscriminada como, desde os anos 60, vários cruzamentos foram sendo feitos, diminuindo em muito o número de exemplares que, nos anos cinquenta, se calculava em cerca de três mil e quinhentos.
No entanto, apesar de todos estes problemas, o Cão do Barrocal Algarvio resistiu e afirmou a sua raça, felizmente ainda a tempo de alguém ter pensado em ajudá-lo.

A origem do cão típico do barrocal algarvio perde-se na memória das gentes e terá resultado de cruzamentos bem sucedidos entre vários tipos de cães. Parece não restarem dúvidas que, ao longo de muitos anos, o homem do barrocal forjou um cão com temperamento próprio e perfeitamente adaptado e eficiente nos terrenos mais inóspitos, como é a sua região de origem.
Esta sub-região do Algarve, comprimida entre o Mar e a Serra, caracteriza-se pela existência de solos calcários, bastante pedregosos, sobretudo à medida que aumenta a altitude, onde apresenta bastantes afloramentos rochosos. O estrato arbóreo, designado Pomar de Sequeiro, é constituído por alfarrobeiras, figueiras, oliveiras, amendoeiras e zambujeiros. O mato, extremamente denso, é predominantemente composto por estevas, sargaços, rosmaninhos, loendros, tojos, silvas, urzes e giestas.
Estas são as condições naturais para a proliferação do coelho bravo.
Este foi o habitat onde ao longo de gerações de caçadores, de espingarda ou pau, se foi apurando o instinto caçador do Cão do Barrocal Algarvio, cujas características em termos de rapidez e objectividade lhe permitem transformar a espingarda num objecto de pouca utilidade. Em norma chega antes do tiro.
O Cão do Barrocal Algarvio é um cão de caça por excelência que não despreza os novos desafios. Actualmente algumas matilhas do Algarve utilizam-no com grande sucesso na caça maior. É rápido, agressivo e um trabalhador incansável.
Um cão com um passado sombrio e um futuro risonho.
O Cão do Barrocal Algarvio é um cão com temperamento próprio e perfeitamente adaptado e eficiente em todos terrenos incluindo os mais inóspitos, como é o caso da sua região de origem.
Era muito utilizado – e voltou a sê-lo – na caça ao coelho bravo. É curioso vê-lo “sapatear” quando pressente um coelho “entocado”, ou mais renitente em sair.
Outra das suas características tem a ver com o cobro; fá-lo por intuição e com qualquer tipo de caça menor.
O Cão do Barrocal é um cão de caça por excelência que não despreza os novos desafios. Actualmente algumas matilhas do Algarve utilizam-no com grande sucesso na Caça Maior. É rápido, agressivo e um trabalhador incansável.
O Cão do Barrocal Algarvio apresenta as seguintes características morfológicas:
– Cabeça – bem levantada, leve e fina, com stop ligeiramente pronunciado. O crânio é ligeiramente mais curto que o chanfro nasal;
– Olhos – semi-oblíquos em forma de amêndoa, devido à grande intensidade solar que se faz sentir na região que lhe dá origem. O castanho é a cor predominante;
– Orelhas – com implantação alta, erectas e pontiagudas em forma de pirâmide;
– Pescoço – seco e de médio comprimento;
– Linha dorsal – semi-arqueada;
– Tórax – de média profundidade, chegando aos codilhos ou ligeiramente mais abaixo, o que lhe permite grande resistência na caça;

– Membros – secos, fortes e aprumados;
– Ventre – ligeiramente arregaçado;
– Cauda – comprida, chegando abaixo dos corvilhões, de pelo liso e comprido que, em acto venatório ou alerta, forma uma bandeira, daí a designação de Cão Abandeirado.
– Pêlo – liso e médio, muito macio, sem sub-pêlo, razão pela qual é designado de Felpudo, Lanudo ou Fraldado.
– Cores – mais frequentes são os amarelos (claro, escuro e fulvo), preto, castanho (claro e escuro), branco unicolor ou malhado, conjugando qualquer das cores anteriores;
– Altura – Macho 45/55 cm; fêmea 40/50 cm;
– Peso – Macho 20/25 kg; fêmea 15/20 kg.